quarta-feira, 14 de abril de 2010
17 de Abril Inauguração de Exposições
terça-feira, 6 de abril de 2010
Flash interno
O uso de Flash numa fotografia é sem dúvida um tema com pano para mangas. Normalmente as compactas ou DSLR vêem com um flash incorporado no corpo da câmara, para quem fotografa regularmente em modo automático, vê-se constantemente em situações em que o flash dispara automaticamente, desvirtualizando assim, a imagem final. Isto acontece porque fotografando em modo automático, a câmara automatiza processos e em condições não ideais de luminosidade, dispara esse mesmo flash para compensar a falta de luz.
Fotografando em modo manual, existem formas de ultrapassar esse condicionalismo que o modo automático + flash nos proporcionam. Por exemplo aumentar o ISO para compensar a luminosidade, abrindo mais o diafragma ou então dando mais tempo de exposição com a ajuda de um tripé (o que em situações de movimento provocará arrastamentos).
O problema do flash incorporado é que não é controlável na direcção, não dá por exemplo para disparar para cima ou para trás, o chamado “bounce” e tendo também pouco alcance, acaba por “estragar” o ambiente de uma fotografia. A luz incidente provocada pelo flash interno, é assim, directa e muitas vezes descontrolada.
Reparem nas três imagens. Sendo a da esquerda com um flash normal, a disparar directamente para o objecto e a fotografia da direita, tirada com um flash externo rebatido para o tecto, luz indirecta, preenchendo a luminosidade do cenário, sem retirar informação e ambiente ao objecto em si.
sábado, 3 de abril de 2010
Click [#Nuno Cera]
Fotografo português, nascido em Beja, 1972, vive em Lisboa e em Berlin.